• TITANFALL

    Apresentado oficialmente na E3, o primeiro jogo da Respawn Entertainment já chegou impressionando

  • Mais de 100 crianças nos EUA foram registradas como "Khaleesi"

    Isso é loucura, certo? Khaleesi é um título, do tipo político. É como dar o nome de “rainha” ou “princesa” pra um bebê. Mas…

segunda-feira, julho 15, 2013

Cory Monteith, ator do seriado Glee é encontrado morto,

 Há pouco tempo virei uma grande fã de Glee, seriado que divide opiniões entre as pessoas que são obcecada por ele e já outros (e eu fiz parte desses outros por um tempo) que acham uma grande bobeira. Me surpreendi com o seriado e passei a gostar muito dele, porém hoje me deparei com uma notícia extremamente triste,  o ator canadense Cory Monteith, o Finn Hudson da série Glee, foi encontrado morto em um quarto no hotel Fairmont Pacific Rim, em Vancouver, nesse sábado (13). A polícia e os paramédicos não acharam sinais de crime e a causa da morte não estava imediatamente aparente, disse em coletiva de imprensa a médica legista chefe de British Columbia, Lisa Lapointe. A autópsia está marcada para esta segunda-feira (15).
 Em abril, Cory Monteith passou cerca de um mês em uma clínica de reabilitação para tratar sua dependência química. Em 2011, o astro contou, em entrevista à revista Parade, que usava drogas desde os 13 anos e buscava ajuda para se libertar do vício desde os 19, quando sua mãe e amigos intervieram. Ele era namorado da atriz Lea Michele (Rachel Berry na série Glee).
  

Fonte: Terra


sábado, julho 13, 2013

Uma viagem pelo tempo: Feira Mundial de Chicago de 1893

O que você faria se tivesse uma máquina do tempo? Assistiria a construção das pirâmides do Egito? Acompanharia Jesus enquanto ele transformava água em vinho? Mataria Hitler, talvez? Essas são algumas causas nobres. Mas já disse isso muitas vezes e mantenho minha posição: se eu tivesse uma máquina do tempo, visitaria a Feira Mundial de 1893, em Chicago.
A feira era oficialmente chamada World’s Columbian Exposition para homenagear os 400 anos da chegada de Cristóvão Colombo à América do Norte. Ela foi a feira feita para encerrar as grandes feiras. Foi a 15º exposição como esta realizada no mundo, a segunda nos Estados Unidos. Montada próximo ao Lago Michigan, nada nela era pequena: 2,4 km² de área de exposição, e mais de 200 instalações. Mas o seu legado físico não é nada perto do legado do progresso tecnológico que ela deixou.

Estima-se que um em cada quatro americanos viram a exposição em 1893, o que é surpreendente considerando que ela ficou aberta apenas por 6 meses. E por que eu gostaria de me juntar aos milhões (27 milhões, segundo algumas estimativas) que visitaram a Feira? Claro, tinha a arquitetura Beaux-Arts (que inspirou Frank Baum quando ele imaginou a Cidade das Esmeraldas do Magico de Oz), além de enormes estátuas e vendedores de comida. Mas o principal motivo é que ela representava o Futuro.
Como outras que a antecederam, a Feira Mundial de 1983 foi onde inventores de todas as partes do mundo puderam mostrar novos gadgets. Mas a edição de Chicago se destaca pela enorme amplitude de suas ofertas, incluindo máquinas primitivas de fax, novos telefones, um trem elétrico, luzes de neon e cintos elétricos que alegavam curar diversas doenças. O século XX estava no horizonte, e as pessoas invadiram Chicago para ver o que ele reservava.


Chicago prepara seu caminho para o futuro




A Feira de 1893 foi a tentativa da cidade de Chicago tentar conquistar algum respeito dentro dos Estados Unidos. O pessoal de Nova York não gostava muito de lá – mas a cidade pretendia melhorar para mostrar para aquele pessoal de Nova York e do resto do mundo qual era o seu potencial.
Como você pode ver no pôster acima, Chicago queria desesperadamente ser conhecida como a “Metrópole do Oeste” em um tempo em que qualquer coisa no Oeste era considerada selvagem. Naquele fim de século XIX, Chicago estava emergindo como uma força econômica e cultural. E a Feira Mundial era a oportunidade de provar isso para o mundo.



Exposição de Nikola Tesla


A Feira era uma excelente oportunidade para inventores mostrarem suas mais recentes ofertas. E as contribuições do lendário Nikola Tesla incluem alguns fantásticos exemplos de tecnologias que se tornaram comuns nos anos seguintes, junto com alguns gadgets divertidos que estavam apenas em demonstração.
Na última categoria, encontramos o Ovo de Colombo. Na anterior, o motor de corrente alternada. A presença de Tesla foi além da sua exposição. A Westinghouse, empregadora de Tesla, ganhou o contrato para iluminar toda a White City, um projeto de cidade ideal que foi apresentada na feira. Então, o trabalho de Tesla – especificamente seu desenvolvimento de sistemas de energia de corrente alternada – estava virtualmente em todas as partes da Feira.
Em uma biografia de Tesla de 1996, escrita por Marc Seifer, há uma explicação do que estava sendo mostrado pelo inventor:
A exibição de Tesla, que ocupou parte do espaço da Westinghouse, contava com diversos dispositivos de corrente alternada em fase inicial de desenvolvimento, incluindo motores, armaduras, geradores e placas fosforescentes de eletricistas notáveis, como Helmholtz, Faraday, Maxwell, Henry, e Franklin, e uma placa do poeta favorito sérvio dele, Jovan Zmaj Jovanovich. Tesla também mostrou tubos de vácuo iluminados por meio de transmissão sem fio, o seu ovo de Colombo rotatório, folhas de luz criadas por descarga de alta frequência entre duas placas de isolamento, e outros sinais de neon que mostravam “Westinghouse” e “Bem-vindo, eletricistas”. As duas últimas amostras “produziam o efeito de uma descarga atmosférica modificada… acompanhada de um barulho ensurdecedor semelhante.” Esta foi, provavelmente, uma das mais sensacionais atrações vistas na instalação, já que o barulho poderia ser ouvido em qualquer lugar, e a luz do relâmpago era bastante brilhante.


O Templo Egípcio Iluminado



A reprodução de um templo egípcio de 1.800 a.C foi um dos destaques da feira. Mas a Western Electric decidiu criar sua própria versão menor do templo, completando ela com luzes elétricas brilhantes.
A exibição da Western Electric era intencionalmente provocativa, com a mistura do velho com o novo. Imagens egípcias foram feitos para parecerem modernos, com luzes elétricas e até telefones egípcios funcionais. Como o guia da feira explica:
Outra grande exibição na parte de elétrica foi organizada pela Western Electric Company, de Chicago. Ela tinha três pavilhões, um deles decorado como um templo egípcio com painéis no exterior com figuras egípcias associadas a eletricidade. Há um grupo de donzelas egípcias da época de Ramsés operando um telefone, e outro grupo de homens do mesmo período enviando linhas telegráficas. O conceito é muito popular.
Abaixo está uma foto do interior do templo, tirada do livro The Chicago World’s Fair of 1893: A Photographic Record de Stanley Appelbaum.


O Telautógrafo de Elisha Gray



O telautógrafo foi inventado pelo engenheiro elétrico Elisha Gray e foi mostrado para o público pela primeira vez na Feira de 1893. A invenção foi patenteada em 1888, e devemos entendê-la como uma máquina de fax primitiva, convertendo escrita à mão em impulsos elétricos que poderiam ser enviados e reproduzidos em grandes distâncias.
Gray explicou o potencial para revolucionar o futuro da comunicação em uma entrevista de 1888 para a The Manufactures & Builder:
Com a minha invenção você pode sentar em seu escritório em Chicago, pegar uma caneta na sua mão, escrever uma mensagem para mim, e, enquanto a caneta se mexe, uma outra aqui no meu laboratório se move simultaneamente e forma as mesmas letras e palavras que você escreveu. O que você escreve em Chicago é instantaneamente reproduzido aqui em fac-simile. Você pode escrever em qualquer idioma, usar códigos ou criptogramas, não importa, a mensagem é reproduzida aqui. Se você quiser desenhar uma figura é a mesma coisa, ela é reproduzida aqui. O artista do seu jornal pode, com este dispositivo, telegrafar suas imagens do trem, ou outros repórteres podem telegrafar as descrições em palavras.


Um barulho ensurdecedor na Instalação Elétrica





Uma das partes ruins de toda a tecnologia futurística apresentada na Feira deve ter sido o barulho. Segundo muitos relatos, havia um barulho ensurdecedor de máquinas na Feira de 1893. Aparentemente ninguém entendeu antes da abertura da Instalação Elétrica como tanto barulho poderia ser produzido quando todas as tecnologias eram mostradas em um espaço confinado. Durante horários de pico, muitas pessoas saíram depois de alguns minutos após encontrarem o barulho das máquinas. O barulho do futuro não era para todos.


As esteiras rolantes



A Feira Mundial de Chicago previu uma das criações que estariam na TV quase 70 anos depois.
Você deve lembrar que a família Jetson era meio preguiçosa. As máquinas faziam todo o trabalho para eles, e as calçadas se moviam em todos os lugares. Mas ao contrário do que pensam pessoas que cresceram assistindo Os Jetsons e as esteiras rolantes em lugares como aeroportos, essa promessa de futuro foi feita bem antes da existência do desenho animado. Esteiras rolantes fizeram sua estreia na Feira de 1893.
A ilustração acima veio de uma proposta de 1890 feita por Alfred Speer para uma calçada que se move. Ele patenteou a ideia duas décadas antes, mas o seu “pavimento móvel” não veria a luz do dia até Chicago abraçar a sua causa.
Uma edição de 1890 da Scientific American explicou como o sistema de Speer poderia funcionar:
Eles precisam ser feitos de diversos pequenos vagões encadeados. A primeira linha de correias precisa rodar a uma baixa velocidade, vamos dizer, 5km/h, e a partir deste cinturão de pavimento móvel, passageiros devem entrar sem dificuldade. A próxima parte pode ser mais veloz, 10km/h, mas a sua velocidade em relação à primeira parte é de 5km/h. Cada linha separada deve ter uma velocidade diferente em relação à adjacente; e, assim, o passageiro pode, ao trocar de uma plataforma para outra, aumentar ou diminuir a sua velocidade conforme ele quiser. Os assentos eram para ser colocados em pontos convenientes das plataformas de viagem.

Estranhamento, poucas fotografias das esteiras móveis de 1893 ainda existem.


A Roda-Gigante e Midway



Os 2,4km² da Feira eram para ser um ambiente “puro”. Um conselho de mulheres cujo trabalho era policiar moralmente e a “padrões decentes protestantes” na Feira ficou revoltado quando descobriu que elementos “impuros” – como dançarinas do ventre, atos de circo e passeios de parques de diversões – estavam pouco além do portão principal. Mas a verdade a “Midway”, como ficou conhecida a área com essas atrações, era onde os organizadores da Feira realmente faziam dinheiro. O mapa abaixo mostra onde ela estava posicionada: bem a oeste, quase literalmente no lado errado das coisas.
A Roda-Gigante fez a sua estreia na Midway em 1893. Era para rivalizar com a Torre Eiffel, que foi a peça principal da Exposição de Paris de 1889. Mas ela não tinha a mesma força. A roda-gigante original foi desmontada e enviada para a Feira Mundial de 1904 em St. Louis, e, depois disso, demolida em 1906.



Direitos iguais para mulheres

Quando a feira abriu em 1893, direitos igualitários para mulheres era um sonho distante. As mulheres nos Estados Unidos não podiam votar e estavam relegadas às margens da vida pública. Mas os tempos estavam mudando lentamente. Mulheres importantes falaram na Feira sobre uma série de questões, incluindo o ícone dos direitos femininos, Susan B. Anthony, a defensora da reforma dos direitos trabalhistas Florence Kelley, e a abolicionista Julia Ward Howe.
Quando a Feira Mundial de Chicago foi financiada pelo Congresso, uma parte do dinheiro foi destinado para garantir que as mulheres fossem representadas. Como Susan Wels explica em seu artigo de 2003 sobre o papel das mulheres nas Feiras Mundiais de 1893 e 1915, a tecnologia futurista era vista como uma força libertadora para muitas mulheres americanas de classe média da época.
Ao autorizar e financiar o conselho feminino na Feira de Chicago, o Congresso estava de fato reconhecendo o crescimento organizado e influente do papel da mulher na sociedade americana. Novas tecnologias como encanamento doméstico, enlatamento, produção comercial de gelo e máquina de costura tinham libertado as mulheres de classe média de muitas tarefas domésticas, e mais e mais mulheres entravam em faculdades e no mercado de trabalho. Muitas, incluindo profissionais e mulheres de classe alta, estavam entrando em grupos de reforma social, e essas mulheres se organizaram para aumentar sua visibilidade e influência.
Foi durante uma série de artigos publicada pouco antes da Feira que a sufragista Mart E. Lease explicou como o futuro dos alimentos libertaria as mulheres do penoso trabalho de cozinha e limpeza. Escrevendo em um artigo que apareceu em jornais em todo o país, Lease falou o futuro da tecnologia como algo fantástico, com pílulas de refeição (ou “pequenos frascos”) que ajudariam a aliviar muitos problemas da mulher moderna:
A agricultura vai ser desenvolvida por eletricidade, a força motriz do futuro. A ciência vai criar a força da vida a partir da forma condensada de barro rico, ou de germes agora encontrados no coração do milho, ou o suco delicioso dos frutos. Um frasco pequeno dessa vida do seio fértil da Mãe Terra vai fornecer ao homem a subsistência para os dias, e, assim, os problemas de cozinhar serão resolvidos. O abate de animais, o apetite por carne que deixou o mundo fedendo a sangue e a humanidade bestializada, vai se tornar um dos horrores do passado. Abatedouros, açougues e gados serão convertidos em conservatórios e camas de flores.
Apesar da presença de mulheres importantes na Feira, ainda foram feitos alguns deslizes. O maior evento, realizado no dia 4 de julho de 1893, não teve discurso de nenhuma mulher. EM resposta, cinco mulheres da Associação Nacional do Sufrágio Feminino invadiram o programa do Dia da Independência e distribuíram cópias da Declaração dos Direitos Femininos para o responsável pelo evento. As mulheres só passaram a votar nos EUA quase três décadas depois com a ratificação da 19ª Emenda Constitucional de 1920.

O futurismo dos alimentos



Algumas comidas que ainda são populares hoje em dia foram apresentadas na Exposição de 1893, incluindo alguns tipos de salgadinho, trigo desfiado e gomas de mascar. E mesmo que não tenha sido lançada na Feira, uma cerveja popular nos Estados Unidos atualmente mudou de nome graças ao evento.
De acordo com a Pabst, a cerveja mudou seu nome para Pabst Blue Ribbon após ser declarada a “Melhor Cerveja” da Feira de 1893. Por mais que isso seja verdade, a definição da melhor cerveja não rendeu a ela uma faixa azul.

Roupas cortadas por eletricidade



Admito que existem dezenas de tecnologias, pessoas, ideias e alguns espetáculos gerais futuristas que foram apresentados na Feira e eu nem faço ideia. Algumas vezes vejo dicas de algumas coisas – como a placa “Roupas cortadas por eletricidade” na foto acima” e me pergunto o que isso deve significar. Como essas máquinas funcionavam? Como as pessoas reagiram quando viram pela primeira vez?
É por isso, amigos, que preciso de uma máquina do tempo. É ótimo ler sobre a Feira, olhar fotos, e assistir documentários – mas nada substitui a experiência de viver o momento. Uma foto não pode capturar o sentimento no ar, o cheiro das máquinas, a brisa do Lago Michigan, e o odor do corpo humano do século XIX. Quem diz que olhar fotos é como viajar no tempo está mentindo. Viagem no tempo é como viajar no tempo, e se você um dia encontrar algo parecido com a máquina do Doc Brown, por favor me avise. Nós podemos andar um pouco com Jesus, mas antes vamos pasar na Feira Mundial de Chicago de 1893.

Brasil quer nacionalizar servidores e preocupa empresas de internet



Uma proposta de alteração no texto do Marco Civil da Internet pode mudar completamente a atuação das empresas de tecnologia no Brasil. Preocupado com as consequências do Prism, o governo brasileiro deve propor a nacionalização do armazenamento de dados – o que deve gerar uma série de transtornos e problemas para empresas e consumidores.

Segundo a ministra das Relações Institucionais no Brasil, Ideli Salvatti, os dados que circulam por aqui não devem ser armazenados em outros países, “sem controle da nação brasileira”. Para se ter uma ideia do impacto de uma medida como essa, sites como o Google e o Facebook, que têm os seus bancos de dados fora do país, poderiam ser forçados a se retirar do mercado brasileiro.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sugere replicar os servidores no Brasil. “Estabelecer uma política e dar um prazo para que os grandes datacenters sejam replicados aqui dá condições de exigir o cumprimento da legislação que protege a privacidade dos cidadãos”, completa.


Tecnicamente difícil


É difícil mensurar o impacto que uma medida como essa pode ter na vida do consumidor brasileiro. Os dados das pessoas que residem em um país não estão, necessariamente, armazenados no mesmo país. Assim, mesmo aqueles cidadãos que moram nos EUA podem ter seus dados armazenados em servidores espalhados pelo mundo.

Os principais portais brasileiros – e mesmo sites menores – muitas vezes optam por contratar servidores cuja base está localizada fora do país. Nos Estados Unidos, por exemplo, o custo de armazenamento é muito mais baixo do que aqui, uma vez que há uma oferta muito maior de serviços do gênero.

Fonte:[TecMundo]

sexta-feira, julho 12, 2013

PS3 é mais usado para streaming do que para jogo, diz estudo



Os usuários de PlayStation 3 passaram mais tempo assistindo filmes e seriados em seu console do que jogando games em 2012. É o que aponta estudo da Nielsen, baseado em 2.500 consumidores nos Estados Unidos. 

De acordo com o site Gamespot, os serviços de streaming e video-on-demand cresceu de 15% a 24% ao longo do ano passado no console da Sony. Se essa porcentagem for somada ao tempo vendo DVDs ou Blu-rays (15%), vendo filmes ou seriados baixados (4%) e todos os demais usos do PlayStation 3 (8%), mais de metade do tempo de uso do console (54%) foi destinado a usos que não o de jogo. 


Entre os 46% de uso para jogo, 28% dele foi destinado a jogos offline e 18% a partidas online. 

O uso de consoles para streaming de vídeo é mais comum no Wii, sendo responsável por 32% do uso do console. No Xbox 360, essa função é mais rara, significando apenas 13% do uso. 

Nesse momento, o PS3 é o primeiro console a ser mais utilizado para consumo de outras mídias do que para games.

15 CURIOSIDADES SOBRE THE WALKING DEAD [INFOGRÁFICO]


Vida longa e próspera!

Mais uma vez os fãs de The Walking Dead se sentem órfãos ao final de mais uma temporada, e durante esse hiato começam as especulações sobre a próxima temporada que virá.

Para passar o tempo e nos dar um gostinho de The Walking Dead, o Mistura Nerd foi atrás de curiosidades sobre a série.

Confira essa lista com 15 fatos que  que talvez você não saiba sobre The Walking Dead.




Curiosidades sobre Tolkien!



Tolkien desperta a curiosidade dos amantes de seus livros, dos novos fãs dos filmes e dos jogadores de RPG que utilizam suas obras como base para a criação de mundos, histórias e aventuras. Hoje decidi compartilhar com vocês algumas das curiosidades mais famosas sobre este escritor que criou um dos maiores mundos de fantasias com personagens, línguas e trejeitos importantes para o mundo dos nerds, vamos lá?

Você sabia que Tolkien detestava automóveis? Ele desistiu de dirigir no início da segunda guerra mundial e era muito conhecido entre habitantes locais pela maneira como tentava ultrapassar os outros veículos na rua principal de Oxford. “Ataque-os que eles fogem!”, ele berrava enquanto ia costurando pelo trânsito. As coisas foram piorando a tal ponto que Edith (esposa dele) se recusava a andar de carro com ele.

Você sabia que os roncos de Tolkien tornaram-se um incômodo tão grave que ele e Edith acabaram chegando a um acordo incomum para  a hora de dormir: ela passava a noite no quarto e ele dor mia no banheiro.

Você sabia que a “galofobia”  de Tolkien não tinha limites? Ele começou com isso muito cedo em sua vida, em uma visita a Paris, quando tinha vinte e poucos anos, ele execrou “a vulgaridade, a tagarelice, a indecência e o hábito de cuspir” dos franceses.

Você sabia que Tolkien nunca foi chegado a cultivar sua própria fama? “Existem muitas pessoas em Oxford que nunca ouviram falar a meu respeito”, ele comentava com orgulho. E isso ele provou em 1964, quando o autor Robert Graves visitou a universidade para proferir uma palestra. Durante a recepção, Graves apresentou Tolkien a uma linda e bem dotada jovem, que estava sendo escoltada por um exército de repórteres e fotógrafos. Os dois conversaram amavelmente por vários minutos, até que Graves percebeu que Tolkien não tinha a menor idéia de quem era aquela mulher maravilhosa. Avisando que se tratava da atriz Ava Gardner, Tolkien continuou a tratá-la do mesmo modo. Mas tudo bem, porque ela tampouco sabia quem era ele.

Você sabia que Tolkien ficou horrorizado com a ilustração que adornava a capa da primeira edição norte-americana de O Hobbit em 1965? A pintura sinistra – que mostrava um leão, dois avestruzes e uma árvore com frutos bulbosos – parecia ter pouca ou nenhuma relação com o conteúdo do livro. “Acho a capa muito feia”, o agastado autor escreveu a seu editor, “mas reconheço que o objetivo principal da capa de uma brochura seja atrair compradores, e imagino que os senhores sejam melhores juízes do que eu sobre o que é atraente nos Estados Unidos. Portanto não irei me alongar em um debate sobre gosto (o que não significa que não possa dizer: cores horríveis e letras horrorosas), mas devo indagar o seguinte a respeito da vinheta: Porque o leão e os avestruzes? E o que é aquela coisa no fundo, com bulbos cor de rosa? Eu não entendo como alguém que tenha lido o livro (e espero que o senhor tenha sido um deles) imagine que tal figura possa satisfazer o autor”. Tolkien não recebeu resposta a queixa. Em um telefonema subsequente, ele reiterou suas objeções sobre o artista e, finalmente, obteve uma explicação do representante da editora: “Mas o sujeito não teve tempo de ler o livro”.

Tolkien é mesmo uma figura a parte da história da literatura mundial. Se você curtiu descobrir um pouquinho mais sobre este autor, precisa ler estas e muitas outras curiosidades sobre J.R.R. Tolkien e muitos outros autores estrangeiros no livro A vida secreta dos grandes autores de Robert Schnakenberg da Ediouro.